A resposta ideal seria: antes que a vida complique. Mas a verdade é que mesmo quando já existe alguma fragilidade, como quedas, esquecimentos, cansaço excessivo ou doenças crônicas descompensadas, ainda há muito o que fazer. O acompanhamento geriátrico não é só para prevenir, mas também para fortalecer, acolher e ajudar quem já está mais vulnerável a viver com mais autonomia e dignidade

Eu gosto de dizer que o geriatra é como um gerente da saúde da pessoa idosa. É ele quem avalia tudo de forma integrada: corpo, mente, funcionalidade, rotina, uso de medicamentos e o que pode impactar na autonomia com o passar dos anos. E, se houver necessidade, é ele também quem faz a ponte com outras especialidades sempre pensando no que é melhor para o paciente.